Quis voar antes das asas e agora temo perder o céu.
E este pensamento não se desvia de mim.
Teima em colidir-me. De frente.
E por cada vez que o faz eu procuro-me nos escombros.
Ergo-me por onde ele passou.
Só assim o matarei. Para sempre.
Resta-me esperar pelas asas. Depois…
Depois, tomarei os ventos ascendentes, devagar,
e cada vez mais alto atingirei o pico de voo.